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Este artigo trata de fusões e aquisições de pequenas empresas no Brasil, práticas pouco empregadas por aqui. Com isso, grandes oportunidades são perdidas todos os dias por potencias compradores e vendedores de empresas.
É quando duas empresas se unem e se tornam uma única empresa. Em geral, essas operações não envolvem dinheiro, mas apenas trocas de cotas ou ações. É feita antes uma avaliação de quanto cada empresa vale e após a fusão, cada um fica com a quantidade proporcional de cotas segundo essa avaliação. Exemplo. Se a minha empresa foi avaliada em R$ 1 milhão e a sua em R$ 2 milhões, eu passo a ter 1/3 da nova empresa e você 2/3. E a nova empresa, em tese vale R$ 3 milhões. Ocorre, no entanto, que o usual é a nova empresa valer mais do que esses R$ 3 milhões. Isso ocorre porque fusões tende a acontecer somente quando ocorrerá um processo sinérgico em que juntas serão mais lucrativas que separadas. O aumento de escala diminui custos, a concorrência diminui, a gama de produtos aumenta, as áreas menos eficientes de uma são substituídas pela outra e diversos outros aspectos estratégicos.
As fusões tendem a ser o caminho escolhido quando os sócios de ambas não querem sair do mercado ou quando o volume de dinheiro a ser investido é acima da capacidade de uma empresa comprar a outra.
Simplesmente a compra de uma empresa. Usando o mesmo exemplo, eu vendo a minha empresa para você por R$ 1 milhão. Eu ponho o dinheiro no bolso e você fica com uma empresa que valeria agora R$ 3 milhões. Só que também aí sua empresa tende a valer mais que os R$ 3 milhões, pelo mesmo motivo anterior, sinergia.
Essa é a estratégia mais utilizada para uma empresa crescer. Se ela tem dinheiro, vai às compras, buscando oportunidades no mercado.
Muito menos do que deveriam. Não existe no Brasil sequer a cultura de aquisição de empresas, muito menos a de fusões.
De fato, fundir duas empresas depende de se estabelecer entre as partes uma política clara de governança, ou seja, quem vai mandar em quê e quem. Aí começam os problemas. Em maiores empresas isso é mais fácil, pois a maioria tem a gestão profissionalizada, onde executivos contratados cuidam do dia a dia. Os sócios tendem a ficar apenas no conselho de administração. Em pequenas empresas os novos sócios têm que se entender, o que é mais delicado mesmo.
Mas fusões de pequenas empresas acontecem e o caminho mais comum é quando os sócios de uma das empresas não fazem questão ou não querem trabalhar no dia a dia da nova empresa. Aí o corpo diretivo da outra empresa assume, com regras, claro. Nestes casos, as fontes de atrito caem radicalmente.
Maior do que o de fusões, mas muito menor do que deveria. Não existe essa cultura no Brasil. A maior parte das empresas aqui simplesmente fecham, no lugar de serem vendidas. É uma perda de poupança absurda.
O exemplo vem do governo. Não existem linhas de financiamento para comprar uma empresa. Os bancos de fomento financiam a construção de um galpão ao lado de uma empresa existente, mas não financiam você comprar a mesma. E uma empresa em dificuldades ou apenas com sócios cansados tende a valer menos do que montar uma do zero. E o risco de quem compra é menor do que sair do zero. Seria tudo de bom, para todos os envolvidos, isso acontecer. Comprador, vendedor, credores, funcionários, governo, todos sairiam ganhando se a empresa fosse vendida em vez de uma nova ser aberta.
Que tal checar se não tem uma boa opção à venda? Mesmo que não tenha, que tal assuntar algumas existentes? Ela pode não estar à venda, pode ficar se o preço for justo. A maior parte das transações ocorrem assim:
Os passos são os mesmos, acrescidos de uma fase pós-fechamento. A única diferença é que tudo tende a ser mais complexo, pois tudo tem que ser feito nas duas empresas, além do acerto da governança.
Se quiser saber mais sobre fusões e aquisições de pequenas empresas, ou mesmo médias e grandes empresas, fale conosco.
Sucesso.
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